Se você também acredita que a única certeza da vida é a morte, este artigo traz uma notícia um tanto quanto preocupante. Além desta, existe ainda uma outra certeza: em caso de morte, o funeral vai custar dinheiro – alguns milhares de reais, diga-se de passagem.
O fato é que a maioria das famílias brasileiras não se planejam para as despesas que ocorrem após óbito, como transporte do corpo, urna, velório, enterro ou cremação. Há relatos, inclusive, de pessoas que se endividaram para pagar o enterro dos seus entes queridos.
Quer saber quanto custa um funeral e como se preparar financeiramente para os trâmites que envolvem o enterro ou a cremação? Então acompanhe o artigo a seguir!
Quanto custa um funeral?
Responder à pergunta acima é algo muito relativo, já que os valores variam muito em função de vários fatores. Anualmente, a ABREDIF (Associação Brasileira de Empresas Funerárias, Crematórios e Administradoras de Planos Funerários) divulga uma tabela referencial de valores dos serviços que fazem parte de um funeral. Confira a seguir os valores cobrados por uma assistência básica:
- Caixão: de R$ 236 a R$ 697;
- Capela/velório: R$ 482 a R$ 5.333;
- Ornamentação da sala: R$ 643 a R$ 2.781;
- Traslado terrestre (remoção de um corpo de um local para outro): de R$ 4,30 a R$ 5,26 por km rodado;
- Tanatopraxia (técnica de preparação de um cadáver para o funeral): até 24h: R$ 794.
Somam-se a esses valores o custo com o sepultamento ou com a cremação. Para sepultamento, por exemplo, o valor depende do tipo de jazigo escolhido pela família, se comunitário (temporário) ou particular (perpétuo). Só para se ter uma ideia, para um enterro em cemitério público é preciso desembolsar uma quantia superior a R$ 600.
Agora, se você optar pela cremação, prepare-se para gastar uma quantia 10x maior por uma cerimônia básica! Dependendo dos itens envolvidos, uma cremação pode ultrapassar os R$ 20.000.
Conforme mencionamos anteriormente, o valor de um funeral pode variar em função de vários fatores. Contudo, de acordo com a tabela da ABREDIF, o procedimento custa, em média, R$ 3.000.
Como um seguro de vida pode oferecer tranquilidade em momentos difíceis
Alguns seguros de vida oferecem coberturas adicionais específicas para arcar com as despesas decorrentes do sepultamento do titular do contrato. Elas podem ser de natureza assistencial ou na forma de auxílio e a escolha por uma ou outra fica a critério do segurado antes de assinar a apólice.
A diferença entre as duas coberturas está no fato de que no auxílio, todas as despesas são custeadas pela família. Esta ficará encarregada de escolher as empresas e os serviços funerários que deseja incluir na cerimônia de despedida.
Na sequência, a família deverá reunir todas as notas fiscais referentes aos serviços adquiridos e apresentá-las à seguradora para obter o reembolso. Já no caso da assistência funeral, como o próprio nome sugere, a família recebe toda a assistência necessária para o sepultamento ou cremação do seu ente querido. Contudo, nesta cobertura não há livre escolha de prestadores de serviços: tudo é providenciado pela seguradora, de acordo com as preferências estipuladas na apólice. Nos dois modos o valor é limitado ao contratado em apólice.
O fato é que em ambos os casos o seguro de vida pode oferecer amparo à família em um momento tão difícil. E por ser um produto que protege o patrimônio do segurado e de sua família, o valor utilizado para custear o sepultamento não reduz o valor da indenização.
Baixe gratuitamente nosso material rico e descubra se um “seguro de vida cobre os custos do funeral”. E caso precise de assessoria especializada na hora de contratar o seu, fale com um corretor da ZL Brasil Seguros e tire todas as suas dúvidas. Atendemos em todo o país!